A vacinação é a principal forma de prevenir e erradicar doenças
O impacto da vacinação na saúde pública é notável desde o século passado. As vacinas podem prevenir e erradicar doenças ou serem uma resposta emergencial para conter a propagação de uma doença. Conheça 5 dessas enfermidades:
Pneumonia
A pneumonia é a principal causa de morte entre crianças com menos de 5 anos – existe um óbito a cada 39 segundos. As crianças poderiam ser protegidas pela vacina pneumocócica conjugada (PCV), no entanto, cerca de 55 milhões delas vivem em lugares onde a vacina não está disponível no cronograma nacional de imunização de seu país, principalmente por causa do preço alto.
Sarampo
O sarampo é uma doença viral contagiosa e uma das maiores causas de morte entre crianças não vacinadas. A vacinação é a melhor forma de proteção e, mesmo depois que o sarampo já tenha começado a se espalhar, a vacina ainda pode reduzir o número de casos e mortes. No entanto, surtos continuam a ocorrer devido à quantidade insuficiente de programas de imunização.
Meningite
Nos últimos 20 anos, foram reportados quase 1 milhão de casos com suspeita de meningite e 100 mil pessoas morreram. A vacinação em massa é a maneira mais eficaz de limitar a disseminação da doença. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que as imunizações em massa puderam prevenir até 70% dos casos esperados em surtos individuais de meningite na África.
HPV
O câncer do colo do útero pode ser prevenido e, no entanto, tem provocado um número desproporcional de mortes de mulheres em países de baixa e média renda. A prevenção mais eficaz é a vacinação contra o papilomavírus humano (HPV), causa comum da doença.
Febre amarela
A febre amarela é uma doença hemorrágica viral aguda, causada por um vírus transmitido por mosquitos pertencentes às espécies Aedes. Pode ser prevenida por uma vacina extremamente eficaz, segura e acessível, que produz imunidade em 99% das pessoas vacinadas. Segundos as diretrizes da OMS, uma dose única da vacina é suficiente para conferir imunidade sustentada e proteção ao longo da vida.
Fonte: Médicos Sem Fronteiras
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