Hoje, iremos abordar um tema muito importante: a rubéola antes da gestação. Conhecida por sua fácil transmissão, a prevenção por meio da vacinação desempenha um papel fundamental na proteção contra essa doença.
Exploramos a importância da vacinação como uma ferramenta eficaz na prevenção da rubéola. Destacamos como a imunização não apenas protege o indivíduo vacinado, mas também contribui para a criação de uma barreira de imunidade na comunidade.
O que é a rubéola e quais os riscos na gravidez?
A rubéola, uma doença causada pelo Rubella vírus, apresenta riscos significativos durante a gravidez, podendo resultar na temida Síndrome da Rubéola Congênita (SRC). Transmitido pelo contato com secreções de um paciente infectado, como gotículas de saliva, o vírus pode causar complicações graves tanto para a mãe quanto para o feto.
A rubéola na gravidez está associada a diversos riscos, sendo a SRC um dos cenários mais preocupantes. Bebês afetados por essa síndrome podem transmitir a doença até um ano de idade, representando uma ameaça adicional à comunidade. Além disso, grávidas infectadas correm maior risco de abortos espontâneos, e os fetos podem nascer com surdez e malformações diversas.
O diagnóstico da rubéola é realizado através do exame rubéola igg, em que traz o diagnóstico de presença de anticorpos. É importante o resultado do exame para confirmar, pois os sintomas são parecidos com de outras doenças, como sarampo, dengue, entre outros. Alguns dos principais sintomas da rubéola são:
– febre baixa;
– surgimento de manchas avermelhadas rosadas espalhadas pelo corpo, que surgem inicialmente no rosto e depois se espalham;
– dor de cabeça;
– coriza e nariz entupido;
– dor ao engolir;
– olhos vermelhos e inflamados;
– nódulos e gânglios linfáticos inchados na região da nuca, pescoço e atrás das orelhas;
– dor muscular e nas articulações e
– mal-estar.
Como prevenir?
Uma das principais formas de prevenir é com a vacina, sendo ela duradoura e super eficaz. As crianças devem tomar 2 doses da vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), sendo a primeira com 1 ano de idade e a segunda dose entre 4 e seis anos. Já os filhos de mães imunes geralmente permanecem protegidos por anticorpos em torno de 6 a 9 meses após o nascimento, ainda assim é essencial a vacinação.
Os adolescentes e adultos também precisam tomar o reforço da vacina, a cada 10 anos após a última dose. Em caso de ferimentos graves, é preciso antecipar a dose de reforço para 5 anos após a última dose, O intervalo mínimo entre essas doses é de 30 dias. Gestantes não podem ser vacinadas e as mulheres em idade fértil, devem evitar a gestação por 30 dias após a vacinação.
Caso esteja infectado, é recomendado que a pessoa fique afastada de quem não contraiu a doença, manter-se hidratado e repouso, especialmente para as gestantes. Para o tratamento, é crucial passar pelo médico que irá prescrever os medicamentos para controlar os sintomas da rubéola.
Autoria: Imunovida por WMB Marketing Digital
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