Nesta terça-feira (01) demos início ao Mês do Aleitamento Materno, celebrado desde 1992 no mundo todo, inclusive no Brasil, após uma decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS), em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), de criar uma campanha visando a promoção e apoio à amamentação.
De acordo com o Ministério da Saúde, o leite materno é fundamental para a saúde de recém-nascidos e bebês com até dois anos de idade, pois é um alimento completo, de fácil ingestão e rico em anticorpos.
Para além dos benefícios nutricionais que o leite materno oferece, amamentar também fortalece a conexão emocional do bebê com a mãe e proporciona estímulos ao seu desenvolvimento cognitivo e intelectual.
O leite materno pode ser caracterizado em três fases:
- Colostro: altamente nutritivo, mas produzido por até cinco dias;
- Transicional: com maior teor de gordura e produzido por até 15 dias após o parto;
- Maduro: produzido após o leite de transição e rico em vitaminas, minerais e proteínas.
Ainda conforme o Ministério da Saúde, atualmente, a taxa de aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida, ou seja, sem fórmulas ou outros leites ofertados com mamadeira, está em torno de 45% no Brasil. A meta da OMS é aumentar em 50% até 2025.
É importante pontuar que, mesmo que a amamentação passe anticorpos para os bebês, o aleitamento materno não exclui a necessidade de cumprimento do calendário de vacinação.
Clique aqui e saiba quais são as vacinas indicadas para cada faixa-etária.