By Imunovida Vacinas • 22 de fevereiro de 2021 • No Comments
A cozinha é o coração de toda casa brasileira! E se eu te disser que, além disso, dá pra entender como funcionam as principais vacinas contra a COVID-19, só com o que você tem dentro da cozinha? Imagine o coronavírus como um bolo de chocolate estragado, chama a criançada, a vovó e o vovô, e embarque nessa jornada divertida com a Imunovida!
A COZINHA É UMA GRANDE CÉLULA
O nosso corpo é formado de milhões de células, sistemas que juntos formam os nossos tecidos e órgãos. As células trabalham a todo o vapor para produzir o que for preciso: proteínas, hormônios e até mesmo novas células! Essa atividade toda de produção pode ser comparada a uma grande COZINHA. Agora imagine milhões de cozinhas bem pequenininhas coladas umas nas outras, é quase a mesma coisa.
E quem determina o que uma cozinha produz? O livro de receitas, é claro (DNA para os mais íntimos). Nosso material genético nada mais é do que um grande livro de receitas, que traz informações sobre como fazer olhos, ouvidos, boca e nariz. Mas Imunovida, e o coronavírus nessa história toda?
ACHO QUE ALGUÉM ERROU NA RECEITA…
Às vezes acontecem situações bem chatas na cozinha, não é mesmo? Como comprar um bolo de chocolate no mercado e ao chegar em casa, perceber que estava estragado (aí meu coração!). Mas o pior é que nem sempre a gente percebe o perigo na primeira garfada…come um, dois, três pedaços até notar aquele gostinho meio azedo ou uma região mofada bem no centro do bolo. Ou então, acabamos nem percebendo. E a esse bolo estragado daremos um nome a altura: CORONAVÍRUS. Ambos causam um revertério danado no organismo!
O problema maior é que esse bolo virulento traz consigo uma RECEITA, e antes de percebermos que não é um bom bolo, já produzimos, comemos vááarios deles e compartilhamos a receita com as cozinhas ao lado. Socorro, é a infecção! Em doenças mais simples, o sistema imune consegue controlar a situação, como uma mãe que chega colocando ordem na cozinha e jogando todos os bolos estragados no lixo.
E o que sobra de toda essa situação? A MEMÓRIA! Já comeu algo que não te fez nada bem e até hoje te dá um enjoo só de pensar? O nosso sistema imune, opa, a mãe que limpou a cozinha toda, também possui memória. Então algum dia só de ver novamente esse tipo de bolo, ela já sabe que não presta e deve ser jogado fora. Mas no caso do coronavírus, nem sempre é possível resistir ao primeiro ataque, e é aí que entram as VACINAS!
UM VÍRUS DE CHOCOLATE COM COBERTURA DE BRIGADEIRO E GRANULADO, POR FAVOR!
As vacinas vêm como o Dr. Bactéria no programa da Fátima Bernardes ensinar as mães a reconhecerem de cara quando um bolo já passou do ponto. Ela, assim como o sistema imune, não precisará comer um bolo estragado para aprender a reconhecê-lo. As formas de ensinar são diversas, assim como as formas de se produzir uma vacina, e podem ser divididas em:
ADENOVÍRUS, O ENTREGADOR DO BEM! – AstraZeneca e Sputnik V
Na cozinha: O Adenovírus nada mais é do que um bolo de morango que você compra no mercado, mas que traz como brinde a receita para produzir o granulado do bolo estragado para que você aprenda como é o granulado dele e saiba de cara o que fazer caso entre em contato com um desses de verdade.
No laboratório: O adenovírus é um vírus inofensivo colocado na vacina, que entrega para as células informações sobre como produzir um pedacinho do coronavírus, a proteína de membrana Spike. O vírus se chama coronavírus não é a toa, essas proteínas Spike formam a sua “coroa”. Essa proteína é reconhecida pelo sistema imune como inimiga e esse crias células de memória, os anticorpos, treinados para reconhecer e combater o SARS-CoV-2 com facilidade.
RNA MENSAGEIRO, A RECEITA DENTRO DA VACINA – Moderna e Pfizer
Na cozinha: Aqui, você compra só a receita do granulado mesmo, não precisa do bolo de morango para entregar!
No laboratório: É inserida na vacina o RNA mensageiro, um pedacinho do material genético do vírus que ensina a célula a produzir a proteína Spike. O princípio para a criação da imunidade é o mesmo da vacina com Adenovírus.
VÍRUS INATIVADO OU RECEITA RASGADA – CoronaVac e Covaxin
Na cozinha: Imagine que você comprou o bolo estragado, mas taram! Esse veio com a receita rasgada, ou seja, ele não consegue te induzir a cozinhar vários bolos estragados e sair distribuindo por aí. Você come o bolo, percebe que está estragado, cria a memória para saber reconhecer que aquela marca é péssima, mas não fica doente.
No laboratório: É inserido na vacina o próprio vírus, porém ele é inativado, em outras palavras, morto. Dessa forma, o vírus não tem a capacidade de se reproduzir e causar a doença, dando a oportunidade para o sistema imune reconhecê-lo e produz anticorpos com facilidade, criando imunidade.
Essa história toda acabou te dando fome? Corre pra cozinha, pega um pedaço de bolo e compartilha com a família o que você acabou de aprender.
Conte com a Imunovida para te informar e te proteger! 😀
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Fonte:
– CDC Centers for Disease Control and Prevention.
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